Após problemas no
concurso do CBMDF para o cargo de Condutor e operador de viaturas, novamente a
IDECAN cria novo transtorno na prova de Oficial Combatente do último domingo
(12).
Candidatos que
realizaram o concurso para oficial, relatam o descaso da banca organizadora. As
falhas vão desde problemas com os locais das provas, conteúdos não previstos no
edital, até a falta de folha de texto definitiva para a prova discursiva, que
está amparada no edital do concurso no item 8.5. Isso fere diretamente o
princípio da isonomia!
“8.5
A Folha de Texto Definitivo da prova discursiva será fornecida juntamente com o
Cartão de Respostas da prova objetiva no dia de realização das provas, devendo
o candidato, ao seu término, obrigatoriamente, devolver ao fiscal o Cartão de
Respostas (prova objetiva) devidamente assinado no local indicado e a Folha de
Texto Definitivo (prova discursiva) sem qualquer termo que identifique o
candidato.”
O descaso chegou ao ponto dos fiscais mandarem
os candidatos a usarem a folha de rascunho ou ultima folha em branco do caderno
da prova objetiva, para transcreverem a redação. O fato foi questionado pelos
candidatos, chegando os fiscais a afirmarem que tal determinação foi do diretor
do IDECAN, o que foge totalmente do edital do concurso, no item 8.6.
“8.6
A Folha de Texto Definitivo da prova discursiva será o único documento válido
para a avaliação desta etapa. O espaço reservado no caderno de provas para
rascunho é de preenchimento facultativo e não valerá para tal finalidade.”
O Deputado Professor
Israel a Também se manifestou em relação ao concurso, diretamente de sua pagina
do Facebook.
“A banca descumpriu o
edital e protagonizou uma sequência absurda de descaso com quem vem se
dedicando para este certame. Não vou aceitar que a nossa Lei Geral dos
Concursos seja ignorada e, por isso, pedirei a anulação das provas que já
ocorreram.”
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