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GDF LANÇA FORÇA-TAREFA PARA PREVENÇÃO E COMBATE À DENGUE NO DF


Todo o Distrito Federal receberá os trabalhos, mas eles terão início por dez regiões administrativas consideradas prioritárias
O início será no sábado, em Samambaia. Os trabalhos contarão com 360 agentes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do DF, 400 bombeiros e servidores do SLU, 60 caminhonetes do Ministério da Saúde e 17 do DF, além de equipes da Novacap, Secretarias de Segurança, de Comunicação e Educação, Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), Casa Civil, administrações regionais e Agefis.

A ação de combate à dengue e outras arboviroses (doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como zika vírus, chikungunya e febre amarela) vai começar pelas regiões consideradas prioritárias. São elas: São Sebastião, Paranoá, Itapoã, Planaltina, Samambaia, Estrutural, Recanto das Emas, Lago Norte, Lago Sul e Candagolândia.
O governador Ibaneis Rocha explicou que é preciso reconquistar a confiança da população para que os programas de saúde tenham sucesso. “A sociedade precisa acreditar que a saúde vai funcionar”, disse. Ele evidenciou que há lotes particulares sujos, sem acesso dos órgãos de saúde e uma resistência da população em abrir suas casas. O governador destacou também a importância das ações de atenção primária. “Doenças simples estão ocupando a rede hospitalar, isso não pode acontecer”, comentou.
O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, pediu às autoridades, especificamente aos administradores regionais, maior proximidade com a população. “Nada acontece sem que haja uma ação conjunta da sociedade. Estamos no período sazonal onde aumentam as notificações. Vamos combater o Aedes aegypti“, frisou o secretário.
Para acabar com essa resistência da população, o trabalho dos administradores regionais será fundamental. Eles deverão avisar os moradores sobre visitas do Corpo de Bombeiros e da Vigilância.
Dados da Secretaria de Saúde demonstram que em 2017 haviam 3.971 casos de dengue no DF; em 2018 esse número caiu 40%, chegando a 2.351. Porém, ao verificar os últimos cinco anos, notou-se um aumento de 60% de residências encontradas com o mosquito transmissor.

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