Por Carlos de Freitas
Se você não quer o poder nas
mãos dos bandidos, bolsa crack, verme boiando na água, dedo no toba
e guerra de cocô como o ápice da arte brasileira, é seu dever
acabar com o PSOL
“Democracia é quando eu
mando em você. Ditadura é quando você manda em mim.”
Millôr Fernandes
Enquanto a esquerda alternou-se
no poder, desde que FHC assumiu o cargo em 1994, o Brasil vivia uma
pujante e sólida democracia. Os roubos trilionários, o
aparelhamento estatal que elevou a corrupção a níveis
estratosféricos, a destruição de todos os valores morais, a
explosão dos crimes, a aceleração nos números de homicídios e a
ascensão social de todo tipo de bandido, foram só o acidente no
caminho, o efeito talvez não tão indesejado de uma promissora
democracia que renascia para colocar o país no eixo.
Para surpresa de todos (quem
iria imaginar?), essa metodologia lúcida e muito humana de
viabilizar todo tipo de crime acabou dando errado. O país se afundou
e o povo – ora, vejam! – resolveu que era a hora de mudar de
ares. Saía a esquerda criminosa e assumia a direita desajeitada.
Bolsonaro venceu e, para pânico
dos parasitas no poder, resolveu trabalhar. Montou uma equipe de
ponta nos ministérios, fugindo das habituais trocas de favor entre
partidos. O país começou a engatinhar na direção contrária ao
abismo. Isso foi a gota d’água para quem se especializou em
destruir tudo para depois posar como mestre de obras.
Os tentáculos do crime, a
imprensa, os artistas, os universitários, despertaram de suas
catacumbas e lançaram-se em desabalada histeria contra o governo
eleito. Desde janeiro de 2019, o governo foi arremessado em todo tipo
de crise fajuta, com o único fim de desestabilizá-lo. A esquerda
organizou-se e se fez resistência (risos, muitos e muitos risos).
O PT, enfraquecido por todos os
escândalos de corrupção e pela sanha ilimitada de poder de seu
líder supremo, parece destinado a falar com as paredes, embora não
se deva descuidar de um partido que aprimorou à perfeição a
habilidade de enganar até o Diabo.
Era necessário uma nova
liderança, asseada, aparentemente limpinha. Com a repercussão da
morte da vereadora Marielle, o PSOL surgiu como força nacional,
embora não junte um caminhão e dois burros de carga com todos os
seus eleitores. O partido parece ter herdado do PT as habilidades do
engodo e do amor ao crime. Formado por uma variedade de tipos
idênticos vindos da mais alta classe carioca, o partido assumiu a
dianteira na tarefa de não deixar que o país cresça.
Num vídeo recente, seu líder,
um tipo de Lenin com hobby de chambre e pantufas, Marcelo Freixo,
destilou todo seu ódio e ressentimento contra o atual governo. Disse
que não precisam resistir, mas destruir o governo Bolsonaro. Millôr
nunca esteve tão certo.
“Em nome do nosso povo, esse governo tem que ser destruído”. Freixo.— Claudia Wild (@Clauwild1) February 9, 2020
Seu Marcelo Freixo: “nosso povo”, no caso, significa somente a sua turma do atraso, os seus iguais. Não jogue o povo brasileiro no mesmo balaio, pois ele provavelmente sente asco do seu ‘discurso de amor’. https://t.co/CuPmJizJLc
Freixo é o arquétipo do que,
muito educadamente, se costuma chamar de merda. Nem toda a
visibilidade midiática consegue inflar sua popularidade. É como se
todas as emissoras desde o começo só dedicassem suas transmissões
de futebol aos jogos do União da Serra da Cantareira e ainda assim
ele continuasse o União da Serra da Cantareira. Com a aparência de
um pedinte da Praça da Sé e a voracidade de 100 leões, Freixo só
consegue enganar meia dúzia de tomadores de sol profissionais do
Posto 9.
Marcelo Freixo nunca passou de um capacho do Lula. E continuará assim até o final de sua vergonhosa carreira política. https://t.co/sethhGvG5j— Flávio Gordon (@flaviogordon) February 9, 2020
Freixo tomou a frente contra a
privatização da Cedae, a companhia de água e esgoto do Rio. Parece
que água e esgoto são meio difíceis de distinguir por lá. Freixo
quer que sua própria população beba esgoto.
A Cedae sofre com males comuns de estatais: indicações políticas, péssima gestão e ineficiência.— Janaína Lima (@janainalimasp) February 4, 2020
A narrativa para mantê-la pública:
"água é direito, não mercadoria."
Graças a este pensamento o carioca paga por água 2x:
Pela suja estatal e por uma potável no mercado.#cpidacedae https://t.co/wdkgNz60rY
No Copacabana Palace, entre uma
lagosta e um romanée conti, Freixo dá palestras sobre como salvar o
mundo da ganância dos milionários. Nas modestas reuniões em
coberturas de 500m² no Leblon, Freixo e seu séquito de ungidos
riquinhos sem propósito, protegidos por seguranças bem armados, ao
som de músicos decadentes e bastonetes de maconha, entabulam
soluções idílicas para todos os problemas da humanidade.
A ambição da nata intelectual
do PSOL é lucrar muito fazendo comédia lacradora para depois ficar
chapado contra o capitalismo. Já Freixo quer muito mais, quer
comandar o país todo chapado. Logo, essas altas aspirações da
intelectualidade e do poder entrarão em choque.
Tá rolando uma petição pra pressionar o STF a votar contra a criminalização do uso pessoal de drogas. É um debate muito sério. A guerra às drogas gera guerra em lugares mais pobres, a superlotação de prisões, aumento de homicídio e morte de policiais. Pressione: droga pic.twitter.com/iUdcgYahzk— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) October 13, 2019
Freixo e seu PSOL precisam ser
destruídos antes disso.
3 Comentários
O PSOL recebeu doações de entidades estrangeiras, o que é proibido por lei! Isso não basta para extinguir esse partido?
ResponderExcluirNão é preciso fazer nada contra esse pobre diabo, ele já é um destruído pelo seu mal caráter, por sua maligna ideologia, por suas atitudes nefastas e que Deus tenha misericórdia de sua maldita alma.
ResponderExcluirÓTIMO texto!!! Amei
ResponderExcluirObrigado pela sugestão.