Por Bruna Lima
O governo do presidente Joe Biden, dos Estados Unidos (EUA), pediu nesta segunda-feira (05) que o governo de Vladimir Putin, da Rússia, explique as “provocações” dos militares russos na fronteira com a Ucrânia.
A pressão norte-americana acontece em meio a relatos da presença de tropas russas e os movimentos na fronteira com o leste da Ucrânia.
“Pedimos à Rússia que se abstenha de ações escalonadas”, declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, durante uma coletiva de imprensa.
“Pedimos uma explicação para essas provocações”, continuou Price. “Mas, é importante, que sinalizemos aos nossos parceiros ucranianos uma mensagem de tranquilidade.”
De acordo com a Agência Reuters, na última sexta-feira (02) Joe Biden fez um telefonema ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelinskiy, para declarar o “apoio inabalável” dos EUA no confronto com a Rússia.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse a repórteres que “as recentes escaladas da agressão russa e a escalada no leste da Ucrânia” são “algo que estamos observando de perto”.
A Rússia negou que os movimentos militares representassem uma ameaça à Ucrânia e rejeitou as denúncias, no entanto, alertou que responderia a novas sanções ucranianas contra empresas russas.
Ao assumir a defesa da Ucrânia, Biden assume mais uma vez uma frente de oposição ao governo de Vladimir Putin.
Com informações: Agência Reuters.
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