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APÓS INVESTIR EM SINDICATOS BRASILEIROS, CHINA INAUGURA ESCOLA NO RIO

Por Hélio Costa Jr.
País comunista investiu R$ 1,7 milhão em sindicatos brasileiros e investe pesado em educação pelo mundo, abrindo escolas ou assumindo o controle de instituições falidas com a pandemia.
Conhecida por expandir-se pela economia, vírus e venda de vacinas, a China também vem investindo em uma nova "revolução cultural" através do impulso em escolas pelo mundo. O país comunista já investe em sindicatos brasileiros, conforme reportagem da Revista Oeste. O país de onde veio a Covid-19 vem sendo fortemente defendido por senadores na CPI da Pandemia.
No dia 11 de maio, o Partido Comunista Chinês inaugurou uma "Escola Chinesa Internacional", no Rio de Janeiro. Segundo o site da instituição, o objetivo do colégio seria promover "ensino de qualidade", dentro do modelo de educação básica comunista da chinesa, com ensinamentos sobre Confúcio, mandarim, português e inglês.
Até o momento, foram investidos R$ 3 milhões na estrutura e o governo comunista pretende, ainda em 2021, abrir nova filial em São Paulo. O país já fez investimentos em outros colégios como o São Bento, na capital paulista.
A expansão educacional do país da "revolução cultural" vem ocorrendo em todo o mundo, em um verdadeiro "apetite" chinês por escolas. No Reino Unido, o PCC assimilou 15 escolas particulares que estavam à beira da falência durante a epidemia de coronavírus, entre elas, centros de estudo do pensamento conservador do país.
Do total, nove dessas escolas são de propriedade de empresas cujos fundadores ou chefes estão entre os membros mais importantes do Partido Comunista Chinês.
Escolas e sindicatos
A China vem investindo pesadamente em escolas e centros de ensino, uma maneira de expansão vista como natural por alguns. Mas até que ponto os elementos culturais nativos podem estar sendo modificados? Não é apenas nas escolas que a China investe. Recentemente, a Revista Oeste trouxe uma reportagem sobre o avanço do país comunista em outras instituições de base na sociedade brasileira. 
Dados apontam que o Fórum das Centrais Sindicais do Brasil recebeu US$ 300 mil (R$ 1,7 milhão, na cotação atual) diretamente do Partido Comunista da China (PCC). A entidade nacional reúne CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e NCST. Conforme o governo estrangeiro, o dinheiro será destinado às ações de enfrentamento do surto de covid-19. O aporte internacional foi feito por meio da Federação dos Sindicatos da China, ligada ao PCC.
Fonte: Brasil Sem Medo
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