Moraes proíbe Filipe Martins de participar de audiência na Câmara
O ministro Alexandre de Moraes decidiu barrar a participação de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência, em uma audiência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. A oitiva, prevista para esta quarta-feira (27), foi vetada por Moraes em ofícios enviados aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e da Comissão, Lucas Redecker.
Martins sequer iria comparecer presencialmente. Ele participaria de forma remota, uma vez que está restrito à cidade de Ponta Grossa (PR), como parte de uma série de medidas impostas após sua prisão. Parece que nem a distância física amenizou o receio do ministro em relação ao depoimento.
Martins, que atuou como assessor internacional de Jair Bolsonaro, passou seis meses preso por ordem de Moraes. A justificativa? Uma suposta viagem aos Estados Unidos no final de 2022, acusação que Martins refutou com evidências de que nunca deixou o Brasil. Apesar de ser liberado, ele continua sob condições rigorosas, como não dar entrevistas nem se manifestar publicamente.
Agora, mesmo com o convite oficial aprovado pela Comissão em setembro, Moraes decidiu bloquear o depoimento. Em um tom intimidatório, o ministro afirmou que a audiência não poderia ocorrer sob pena de nova prisão de Filipe Martins.
O convite para Martins foi feito pelo deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), que tem sido crítico ferrenho às ações de Moraes e do STF. A expectativa era que Martins trouxesse detalhes importantes sobre as acusações que enfrenta e os bastidores da gestão anterior.
A decisão de Moraes gerou críticas e aumentou o clima de tensão entre os poderes. Para muitos, a medida reforça a percepção de que o STF está extrapolando suas funções, intervindo em processos legislativos e limitando o direito de defesa dos cidadãos.
Enquanto isso, Filipe Martins permanece sob o olhar atento de Moraes, impedido de falar não apenas na Câmara, mas em qualquer espaço público.
O ministro Alexandre de Moraes decidiu barrar a participação de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência, em uma audiência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. A oitiva, prevista para esta quarta-feira (27), foi vetada por Moraes em ofícios enviados aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e da Comissão, Lucas Redecker.
Martins sequer iria comparecer presencialmente. Ele participaria de forma remota, uma vez que está restrito à cidade de Ponta Grossa (PR), como parte de uma série de medidas impostas após sua prisão. Parece que nem a distância física amenizou o receio do ministro em relação ao depoimento.
Martins, que atuou como assessor internacional de Jair Bolsonaro, passou seis meses preso por ordem de Moraes. A justificativa? Uma suposta viagem aos Estados Unidos no final de 2022, acusação que Martins refutou com evidências de que nunca deixou o Brasil. Apesar de ser liberado, ele continua sob condições rigorosas, como não dar entrevistas nem se manifestar publicamente.
Agora, mesmo com o convite oficial aprovado pela Comissão em setembro, Moraes decidiu bloquear o depoimento. Em um tom intimidatório, o ministro afirmou que a audiência não poderia ocorrer sob pena de nova prisão de Filipe Martins.
O convite para Martins foi feito pelo deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), que tem sido crítico ferrenho às ações de Moraes e do STF. A expectativa era que Martins trouxesse detalhes importantes sobre as acusações que enfrenta e os bastidores da gestão anterior.
A decisão de Moraes gerou críticas e aumentou o clima de tensão entre os poderes. Para muitos, a medida reforça a percepção de que o STF está extrapolando suas funções, intervindo em processos legislativos e limitando o direito de defesa dos cidadãos.
Enquanto isso, Filipe Martins permanece sob o olhar atento de Moraes, impedido de falar não apenas na Câmara, mas em qualquer espaço público.
Enquanto isso, EUA monitoram todas o atos contra Felipa Martins.
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