Um levantamento realizado de janeiro a outubro de 2024 comprovou que empresas da máquina pública do governo federal, atuantes em áreas como infraestrutura e logística, registraram o maior rombo histórico de R$ 4,5 bilhões. Este resultado negativo marca o pior desempenho desde o início da série histórica do Banco Central, iniciada em 2009.
Durante a crise do governo Dilma em 2014, o Brasil registrou um déficit de R$ 3,6 bilhões, período que culminou com o colapso da economia nacional e um desemprego de 13 milhões de pessoas. Comparativamente, no governo Bolsonaro, o país registrou um superávit de R$ 14 bilhões em 2019, evidenciando um contraste significativo com o atual cenário.
Impacto no Trabalhador e Empresários
O governo federal, diante deste déficit sem precedentes, será forçado a aumentar impostos, sobrecarregando trabalhadores e empresários para cobrir o rombo financeiro. As medidas fiscais necessárias para enfrentar essa crise tendem a impactar diretamente a economia, elevando o custo de vida e dificultando a recuperação econômica.
Gleisi Hoffmann Nega Déficit Histórico
A presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (PR), negou que as estatais federais tenham registrado um déficit recorde em 2024. De acordo com Hoffmann, os números indicam um aumento nos investimentos pelas empresas públicas. No entanto, essa declaração contrasta com os dados publicados pelo Banco Central, que apontam para o déficit de R$ 4,5 bilhões, suscitando debates sobre a real situação das finanças públicas sob a gestão do governo Lula.
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