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Mais de 30% dos brasileiros poderiam votar em Gusttavo Lima para presidente, indica Paraná Pesquisas

Um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta quarta-feira, 15, revela o potencial eleitoral do cantor Gusttavo Lima para a presidência do Brasil. De acordo com a pesquisa, caso a eleição presidencial ocorresse hoje, o sertanejo teria cerca de 9,4% dos votos, com 9,4% dos entrevistados afirmando que votariam nele "com certeza".
Além disso, 31,5% dos participantes indicaram que poderiam considerar o voto no cantor, o que sugere que, apesar de não serem totalmente favoráveis à sua candidatura, não descartam a ideia de apoiá-lo.
Por outro lado, a maioria dos respondentes demonstrou oposição a uma possível candidatura de Lima. Um total de 50,6% dos entrevistados afirmou categoricamente que não votaria nele para o cargo de presidente da República.
Ainda na pesquisa, 6,1% das pessoas disseram não conhecer Gusttavo Lima o suficiente para responder à questão, e 2,4% não quiseram ou não souberam opinar. Além disso, uma parte do público que indicou interesse em votar no cantor mostrou resistência quanto à sua entrada na política. De acordo com os dados do Paraná Pesquisas, 65,7% dos entrevistados consideram que ele não deveria seguir esse caminho, enquanto 27,8% defendem sua candidatura, e 6,5% não expressaram opinião.
O levantamento foi realizado entre os dias 7 e 10 de janeiro, com 2.018 eleitores em 164 municípios de 26 Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.
Gusttavo Lima na política: Candidatura à presidência?
O cantor e influenciador, que soma 45 milhões de seguidores no Instagram, demonstrou interesse em seguir carreira política. Em entrevista ao site Metrópoles no dia 2 de janeiro, Lima revelou planos de se candidatar à presidência em 2026.
A declaração gerou movimentações políticas. O PRTB, por exemplo, já cogita filiar o cantor e lançar uma chapa com ele e o empresário Pablo Marçal, que foi candidato à Prefeitura de São Paulo em 2024. Além disso, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, mostrou interesse em integrar o artista ao seu partido, o União Brasil.

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