O movimento terrorista palestino Hamas e seu aliado, a Jihad Islâmica, criticaram neste domingo (26) a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de "limpar" a Faixa de Gaza e transferir sua população para o Egito e a Jordânia.
A declaração surge em meio a uma frágil trégua que entra em sua segunda semana.
Bezalel Smotrich, ministro do governo israelense liderado por Benjamin Netanyahu, apoiou a ideia, afirmando que os palestinos poderiam "estabelecer novas e boas vidas em outros lugares".
A guerra em Gaza já dura mais de 15 meses, e um cessar-fogo provisório teve início em 19 de janeiro.

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