Elon Musk: o que fez até agora ao lado do presidente Trump

Elon Musk tem sido destaque nas principais manchetes do mundo em menos de um mês à frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). O empresário é o responsável por buscar a redução dos gastos e da atuação do governo.

Na tentativa de reduzir os gastos públicos, Musk tem se empenhado em mapear três tipos de despesas governamentais, que são:

• Programas federais;
• Mão de obra;
• Prédios públicos.

Entre os feitos do líder do DOGE está a investigação sobre a agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que resultou no afastamento de funcionários da agência, mantendo apenas as atividades consideradas essenciais.

A decisão foi tomada após a agência destinar 68 milhões de dólares ao Fórum Econômico Mundial.

Outros órgãos que estão na lista de Elon Musk são:

• Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA)
• Departamento de Educação;
• Departamento de Tesouro.

No seu plano de redução de gastos, Musk busca primeiramente identificar como ocorrem os fluxos de caixa das agências e departamentos públicos para, a partir dessas informações, realizar os cortes.

Segundo Thomas Shedd, líder da equipe de Tecnologia na Administração de Serviços Gerais (GSA), todos os contratos federais serão colocados em um sistema centralizado para que possam ser analisados por inteligência artificial.

Donald Trump pede que agências colaborem com o DOGE

Na terça-feira, 11 de fevereiro, o presidente Donald Trump assinou um decreto exigindo que agências federais trabalhem com o DOGE para reduzir gastos com atividades consideradas ineficientes, além de limitar contratações.

 A ordem delega um "Doge team lead" em cada agência e concede a essa pessoa o poder de supervisionar contratações e demissões.

Segundo Donald Trump, a administração do DOGE encontrou "bilhões e bilhões de dólares em desperdício, fraude e abuso".

Elon Musk acrescentou:

“Se a burocracia está no comando, então que significado tem realmente a democracia. Isso não condiz com a vontade do povo, então é algo que precisamos consertar”.