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Nos últimos dias, rumores sobre uma possível troca de partido do policial militar da reserva, Lusimar Arruda, conhecido como Jabá, começaram a circular nas redes sociais, gerando especulações sobre seu futuro político. A informação, no entanto, foi classificada como fake news pelo próprio Jabá, que usou as redes sociais para desmentir a alegação e reafirmar sua lealdade ao grupo de Lucas Kontoyanes, que atualmente e presidente do PRD-DF
“Não estou me filiando a nenhum outro partido. Essa história é completamente falsa”, declarou o militar, visivelmente incomodado com a circulação da notícia.
Carreira marcada por enfrentamentos e lealdade à tropa
Jabá é uma figura amplamente conhecida entre os militares do Distrito Federal. Ao longo de sua trajetória na Polícia Militar, destacou-se por sua atuação firme na defesa dos direitos da categoria, muitas vezes confrontando o alto comando da corporação e o governo em busca de justiça e valorização para os colegas de farda.
Em 2012, Jabá foi um dos líderes mais combativos da Operação Tartaruga, movimento que ficou marcado como o maior da história das corporações militares no DF. A mobilização trouxe equidade à Segurança Pública e resultou em conquistas históricas para policiais e bombeiros militares.
O movimento transformou a realidade da tropa: o auxílio-moradia, por exemplo, saltou de R$ 39 para R$ 1.300 para um 3º Sargento. Houve ainda recomposição salarial superior a 43%, além de aumentos no Auxílio-Alimentação, no Serviço Voluntário Gratificado (SVG) e em outros benefícios. Pela primeira vez, ativos e veteranos foram valorizados de forma equânime.
Mas a luta teve um preço. Jabá enfrentou três Conselhos de Disciplina, foi excluído da corporação enquanto estava internado, ficou nove meses fora das fileiras da PM, perdendo recursos e sendo reformado como 2º Sargento — enquanto muitos dos seus pares seguiram na ativa e hoje ocupam cargos como Subtenente ou Oficial.
Jabá é uma figura amplamente conhecida entre os militares do Distrito Federal. Ao longo de sua trajetória na Polícia Militar, destacou-se por sua atuação firme na defesa dos direitos da categoria, muitas vezes confrontando o alto comando da corporação e o governo em busca de justiça e valorização para os colegas de farda.
Em 2012, Jabá foi um dos líderes mais combativos da Operação Tartaruga, movimento que ficou marcado como o maior da história das corporações militares no DF. A mobilização trouxe equidade à Segurança Pública e resultou em conquistas históricas para policiais e bombeiros militares.
O movimento transformou a realidade da tropa: o auxílio-moradia, por exemplo, saltou de R$ 39 para R$ 1.300 para um 3º Sargento. Houve ainda recomposição salarial superior a 43%, além de aumentos no Auxílio-Alimentação, no Serviço Voluntário Gratificado (SVG) e em outros benefícios. Pela primeira vez, ativos e veteranos foram valorizados de forma equânime.
Mas a luta teve um preço. Jabá enfrentou três Conselhos de Disciplina, foi excluído da corporação enquanto estava internado, ficou nove meses fora das fileiras da PM, perdendo recursos e sendo reformado como 2º Sargento — enquanto muitos dos seus pares seguiram na ativa e hoje ocupam cargos como Subtenente ou Oficial.
“Perdi muito, mas faria tudo novamente. Defendi o que era justo, e de lá pra cá, nunca mais fomos chamados de ‘genéricos’. Isso me orgulha.”
Especulações políticas e reafirmação de compromisso
Com forte presença nas redes sociais e respaldo popular crescente, Jabá tem sido alvo constante de boatos envolvendo mudanças partidárias. A mais recente especulação, que sugeria sua filiação a outro partido, foi rapidamente negada:
“Minha trajetória é marcada por luta e coerência. Não vou me calar diante de mentiras.”
Ao reafirmar sua fidelidade ao PRD, Jabá deixa claro que sua lealdade política é tão firme quanto foi sua postura dentro da tropa: combativa, coerente e voltada àqueles que representa.
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