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Mistério Nuclear no Brasil: Ampolas de urânio somem e suspeita de Cortina de Fumaça ganha força!

 O desaparecimento de ampolas contendo urânio da Fábrica de Elementos Combustíveis (FEC), pertencente às Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende (RJ), acendeu o alerta em setores ligados à segurança e à transparência do setor nuclear brasileiro. No entanto, a real dimensão do ocorrido vai muito além do conteúdo radioativo: pode estar em curso uma operação de desinformação.
As ampolas em questão continham material em quantidade considerada ínfima, utilizadas exclusivamente para fins de pesquisa. Segundo especialistas da área nuclear, o volume desaparecido está muito aquém do necessário para qualquer aplicação bélica ou mesmo para representar um risco significativo de segurança nacional. Ou seja, não se trata de urânio enriquecido em grau militar, tampouco de insumo útil para armamento nuclear.
Diante disso, levanta-se uma hipótese incômoda: o roubo das ampolas pode ter sido deliberadamente planejado para gerar alarde público e distração midiática — uma espécie de “cortina de fumaça” para desviar a atenção sobre eventos mais relevantes ocorridos nos bastidores diplomáticos e comerciais.
Relatos apontam que, no mesmo período, acordos de cooperação internacional envolvendo navios estrangeiros atracados no Rio de Janeiro foram selados de forma pouco transparente. O timing entre esses dois eventos — o sumiço do urânio e os acordos no porto — não passou despercebido por analistas que acompanham a movimentação geopolítica e energética do país.
Se confirmada essa tese, o episódio não apenas revela falhas na segurança da INB, mas expõe a possibilidade de manipulação de informações com fins políticos e estratégicos. Em tempos de desinformação, fake news e tensões globais envolvendo energia e soberania, todo desaparecimento de material nuclear, por menor que seja, precisa ser tratado com seriedade — mas também com discernimento.
Enquanto autoridades seguem apurando as circunstâncias do sumiço, a população tem o direito de saber: o que está realmente em jogo? Segurança nacional ou narrativa controlada?
Afinal, quando o silêncio fala mais do que os fatos, é sinal de que algo maior pode estar sendo cuidadosamente encoberto.

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