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Brasília volta a ferver! Multidão sai às ruas por Bolsonaro e clima de 2016 se repete

Como em 2016 no movimentos fora Dilma, população de Brasília começa a tomar as ruas.
O clima político em Brasília voltou a esquentar neste domingo (20.jul.2025), quando milhares de pessoas tomaram as ruas da capital federal em um ato de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A mobilização foi motivada pela operação da Polícia Federal na última sexta-feira (18), que resultou na apreensão de bens na residência do ex-mandatário e na imposição de medidas cautelares por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como uso de tornozeleira eletrônica e restrições de circulação.
O ponto de encontro dos manifestantes foi em frente ao Banco Central, às 9h. Por volta das 10h, o grupo seguiu em caminhada pelo Eixão Sul, em um protesto que rapidamente ganhou destaque nas redes sociais e relembrou os atos de 2016, que culminaram no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Com gritos de ordem e bandeiras do Brasil, os participantes pediram “liberdade”, “respeito à democracia” e o fim do que consideram “perseguição judicial”.
A manifestação contou com a presença de figuras de peso da direita brasileira, como a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) e a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). Em seu discurso, Bia Kicis cobrou urgência do Congresso diante do agravamento da crise institucional: “Queremos o fim do recesso. O Parlamento não pode ficar de férias enquanto a democracia está sob ataque.”
Manifestação popular, sem carro de som, sem políticos!
O povo se manifesta espontâneamente!

Nas redes sociais, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está fora do país, publicou imagens do protesto e descreveu o evento como uma “manifestação espontânea em Brasília”.

A mobilização deste domingo indica que o desgaste entre o Judiciário e o campo conservador deve continuar reverberando nas ruas. O movimento já é comparado aos atos de 2016 por analistas e apoiadores, que veem na população o mesmo espírito de insatisfação que tomou conta do país há quase uma década.

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