A recente passagem de Alexander Soros, filho do bilionário George Soros, pelo Brasil voltou a colocar a Open Society Foundation sob os holofotes. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o herdeiro deixou sinais claros do papel da organização em processos políticos internacionais, reacendendo críticas de que o grupo atua de forma a influenciar governos e a moldar a opinião pública em diferentes países.
Segundo analistas, a visita reforça a necessidade de monitorar os vínculos da entidade com setores estratégicos no Brasil. Críticos afirmam que a Open Society tem histórico de financiamento a projetos que estariam alinhados a pautas progressistas e de oposição a líderes conservadores, como o ex-presidente americano Donald Trump.
Outro ponto de atenção é a mudança na estratégia de atuação: além do apoio tradicional a ONGs, a organização estaria ampliando investimentos diretos na mídia local, prática vista por opositores como uma tentativa de interferência no debate público.
A aproximação de Soros com governos de perfil autoritário na América Latina também gera desconfiança. Para setores da direita norte-americana, a atuação de Alexander e George Soros pode colocá-los na mira de futuras sanções do governo Trump, caso se confirme a ligação com regimes acusados de violar princípios democráticos.
O episódio reforça a cobrança por maior transparência no financiamento de veículos de imprensa e no destino dos recursos internacionais aplicados em território brasileiro.
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