Michelle Bolsonaro lidera multidão em Belém e dispara: “Nasce hoje a reação contra o sistema. Venceremos!”

Michelle Bolsonaro participa de ato em Belém e convoca reação nacional contra a censura e o “sistema”

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro marcou presença neste domingo (3) em uma das manifestações organizadas por movimentos de direita em todo o país. Em Belém do Pará, onde participou do ato principal da região Norte, Michelle destacou a força da mobilização e fez críticas ao governo federal e ao que chamou de “avanço da censura”.

Líder nacional do PL Mulher, ela afirmou ter sentido “toda a emoção do povo do Norte” e associou o nome da cidade à esperança cristã. “Belém tem o mesmo nome da cidade onde nasceu Jesus, nossa esperança e salvação. Hoje, senti a vibração positiva desse povo guerreiro”, declarou.

Em seu discurso, Michelle também mencionou o simbolismo da data, celebrando o “Fim da Censura no Brasil”, e lamentou o que considera um retrocesso nas liberdades individuais. “Infelizmente, a censura voltou. Que os protestos de hoje sirvam para reacender o vigor do nosso povo pela liberdade”, afirmou.

A ex-primeira-dama ainda fez um apelo à militância conservadora: “Aqui e em todas as cidades brasileiras, nasce hoje a reação às injustiças praticadas pelo atual governo — o governo do sistema. Reaja, Brasil! Deus está conosco. Venceremos!”, finalizou.

🇧🇷👩‍🦱 NOSSA ETERNA PRIMEIRA-DAMA NAS RUAS DE BELÉM!

Michelle Bolsonaro já está nas ruas da capital paraense, onde foi calorosamente recebida por apoiadores.

Quem sabe… a futura presidente do Brasil? #ReageBrasil #MichelleBolsonaro #Belém #circulanamidia pic.twitter.com/AhcndE6Ba5

— 📰𝙲𝙸𝚁𝙲𝚄𝙻𝙰𝙽𝙰𝙼𝙸𝙳𝙸𝙰📡 (@circulanamidia) August 3, 2025

As manifestações deste domingo ocorreram em aproximadamente 40 cidades, sob o lema “Reaja Brasil”, em resposta às recentes decisões judiciais envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo a imposição do uso de tornozeleira eletrônica. Os atos foram marcados por críticas ao governo Lula, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.