O senador Marcos do Val (Podemos-ES) será monitorado por tornozeleira eletrônica a partir desta segunda-feira (4), conforme determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida foi tomada após o parlamentar retornar ao Brasil, depois de uma viagem de aproximadamente dez dias aos Estados Unidos sem autorização prévia da Corte.
A decisão não se limitou ao monitoramento. Moraes também impôs uma série de restrições adicionais, como proibição de comunicação com determinados investigados, bloqueio de recursos públicos, limitações financeiras e patrimoniais, além do reforço das medidas já adotadas anteriormente no inquérito em que Do Val é investigado.
O ministro justificou a decisão alegando que o comportamento do senador demonstra um “completo desprezo pelas determinações do STF”. Marcos do Val é alvo de investigação por suposta tentativa de articular um plano para anular o resultado da eleição presidencial de 2022, além de acusações relacionadas a ataques contra membros da Polícia Federal e autoridades envolvidas nas apurações.
O caso é mais um episódio na crescente tensão entre o Judiciário e figuras políticas envolvidas em atos de contestação do processo eleitoral. A escalada de medidas cautelares contra parlamentares reforça o debate sobre os limites da atuação do STF e as garantias previstas pela imunidade parlamentar.
A decisão não se limitou ao monitoramento. Moraes também impôs uma série de restrições adicionais, como proibição de comunicação com determinados investigados, bloqueio de recursos públicos, limitações financeiras e patrimoniais, além do reforço das medidas já adotadas anteriormente no inquérito em que Do Val é investigado.
O ministro justificou a decisão alegando que o comportamento do senador demonstra um “completo desprezo pelas determinações do STF”. Marcos do Val é alvo de investigação por suposta tentativa de articular um plano para anular o resultado da eleição presidencial de 2022, além de acusações relacionadas a ataques contra membros da Polícia Federal e autoridades envolvidas nas apurações.
O caso é mais um episódio na crescente tensão entre o Judiciário e figuras políticas envolvidas em atos de contestação do processo eleitoral. A escalada de medidas cautelares contra parlamentares reforça o debate sobre os limites da atuação do STF e as garantias previstas pela imunidade parlamentar.

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