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De Bolsonaro a Charlie Kirk: 5 atentados que mudaram a história e mostram o perigo para líderes de direita

 
A morte de Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA, durante a primeira parada da American Comeback Tour em Utah, trouxe à tona uma discussão delicada: a escalada da violência política contra lideranças conservadoras em diferentes países. Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto discursava para estudantes. O FBI, a polícia local e o ATF investigam o caso como possível ato de violência política.
Esse episódio soma-se a uma série de ataques que marcaram a última década e expõem o risco enfrentado por figuras públicas de direita.

 5 atentados que chocaram o mundo
1. Jair Bolsonaro – Brasil (2018)
Durante a campanha presidencial de 2018, Bolsonaro foi esfaqueado em Juiz de Fora (MG). O ataque o deixou em estado grave e exigiu seis cirurgias. Mesmo assim, ele venceu as eleições semanas depois.

2. Donald Trump – EUA (2016 a 2024)
O ex-presidente norte-americano sobreviveu a diversas tentativas de atentado, incluindo o ataque a tiros em Butler (2024), quando foi atingido de raspão na orelha. Houve ainda tentativas com cartas envenenadas e outras ações que resultaram em prisões.

3. Shinzo Abe – Japão (2022)
O ex-primeiro-ministro japonês foi morto a tiros durante um comício em Nara. O crime foi cometido com uma arma caseira, e o suspeito alegou motivações pessoais ligadas à Igreja da Unificação.

4. Miguel Uribe Turbay – Colômbia (2025)

Pré-candidato à presidência, foi baleado em Fontibón por um adolescente de 15 anos. Após dois meses de internação, Uribe não resistiu. Sua morte gerou protestos e acirrou o debate sobre a violência política no país.

5. Fernando Villavicencio – Equador (2023)
Candidato à presidência e ex-deputado, Villavicencio foi assassinado a tiros ao sair de um comício em Quito. O crime foi atribuído à facção criminosa Los Lobos, e alguns dos executores foram mortos dentro de presídios.
A repetição desses episódios, que vão de tentativas de assassinato a ataques fatais, evidencia um fenômeno crescente: a violência direcionada contra lideranças políticas conservadoras, um desafio que ameaça democracias em todo o mundo.

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