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Pré-candidatos pressionam e partidos políticos podem colapsar no DF!

Em ano pré eleitoral, os bastidores da política do Distrito Federal estão pegando fogo. 
Partidos tradicionais e recém-formados estão sendo pressionados por seus próprios filiados, que exigem clareza sobre as nominatas e o espaço que terão nas disputas proporcionais.
Com a previsão de que apenas 10 partidos consigam eleger deputados distritais e de 4 a 5 consigam eleger deputados federais no DF, a corrida para garantir uma vaga nas chapas competitivas se intensificou. Pré-candidatos já começam a se movimentar, cobrando organização interna, definição de estratégias e, principalmente, transparência sobre quem realmente terá chances de ser eleito.
Por outro lado, os partidos se veem diante de um novo desafio: montar chapas fortes sem depender exclusivamente dos chamados “tubarões eleitorais” — aqueles candidatos com mais de 20 mil votos, que historicamente usaram partidos pequenos como trampolins e, muitas vezes, não honraram os compromissos assumidos durante as composições.
“Está cada vez mais difícil montar uma nominata com equilíbrio. Todos querem saber se terão chance real, mas também não aceitam ser apenas figurantes na disputa”, afirmou um dirigente partidário que pediu anonimato.
A pressão vem tanto da base quanto dos próprios líderes políticos que, vendo o cenário cada vez mais competitivo, estão sendo obrigados a “arregaçar as mangas” e sair em campo para atrair nomes novos e viáveis — candidatos com densidade eleitoral e fidelidade partidária. Alguns partidos já estão até ameaçando a trocar os diretórios de partidos políticos no DF.
O cenário aponta para um 2026 de alto risco político, onde partidos poderão implodir internamente caso não consigam equilibrar os interesses dos "peixes grandes" e dos novatos.
A pergunta que paira no ar é: quem será escada e quem vai subir?

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